quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Tecnologia a serviço das escolas
Educadores recorrem à informática para aperfeiçoar aprendizagem

Lousas digitais, computadores de última geração, jogos de videogame para exercitar os neurônios e até grades curriculares inteiras cumpridas sem sair de casa, por meio de chats, emails e videoconferências. O avanço tecnológico e a facilidade que as crianças demonstram em lidar com as ferramentas cibernéticas têm delineado uma revolução no sistema de ensino e feito muita gente prever a aposentadoria dos gizes, das listas de chamada e das provas no papel para um futuro próximo. Se por um lado a informática reduz o tempo de aprendizado e anuncia o colapso dos moldes tradicionais de ensino diante de uma multidão de alunos superativos e perfeitamente familiarizados aos recursos digitais, por outro a imensa gama de informações disponíveis no mundo virtual exigirá um senso crítico maior dos estudantes, acostumados a apenas decorar e reproduzir o que o professor escreve no quadronegro. E o grande desafio da escola nas próximas décadas será exatamente este: capacitar os professores para que eles possam atuar como mediadores na utilização dos recursos multimídia, além de ensinarem o aluno a discernir, se sociabilizar e a ter objetividade na busca do conteúdo programático.

“O perfil do educador do futuro é um cara de cabeça aberta, humilde, que sabe que tem de se atualizar e que está preparado para orientar o estudante a fazer o uso correto das ferramentas digitais. E por que o professor não pode aprender com o aluno? As crianças sabem muito”, diz Samantha Kutscka, coordenadora executiva de projetos da Escola do Futuro, núcleo de pesquisas da USP que investiga novas tecnologias aplicadas à educação.

Uma escola com equipamentos de ponta, entretanto, não é garantia de um bom ensino multimídia. Pesquisadores são unânimes em afirmar que não adianta a instituição instalar lousas digitais e computadores de última geração se os professores não souberem lançar mão destes recursos.

“Em 2004, metade das cerca de 7.000 escolas estaduais de São Paulo já possuía sala de informática, mas poucos professores as utilizavam, ou porque tinham medo de que o aluno fosse quebrar alguma coisa e o prejuízo acabasse reincidindo sobre o bolso do docente, ou porque receavam que o aluno pudesse descobrir que a internet ‘sabe’ mais do que eles”, observa Samantha.

Fato é que o educador tem dificuldade para visualizar o uso que vai dar para essa ferramenta. A maior parte ainda se sente insegura diante dos constantes avanços da tecnologia e do futuro papel do professor em todo esse processo. Por isso, mais do que equipamentos, é preciso mudar conceitos.

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Meus alunos!
Amo dobraduras! Ultimamente devido os trabalhos na faculdade não tem sobrado tempo para eu fazer as dobraduras. Mas prometo em breve postar várias dobraduras. Aguarde!

Mestre

Meu Professor